quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A Viúva e o Papagaio: Capa

A Hora do Conto. A viúva e o papagaio de Virginia Woolf

Os Romanos na Península Ibérica

Tom Sawyer - Filme de Aventura Completo

As legiões romanas: Filme "Asterix conquista a America"

Sophia de Mello Breyner Andersen- biografia

Um trabalho de Maria Monteiro do 5º F.

Ana Saldanha-Biografia

Um trabalho da aluna Leonor Canhão Garcia do 5º F.

Biografia de Ana Saldanha

Um trabalho do aluno Henrique Pereira do 5º F.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

As primeiras comunidades agropastoris

As estatuetas do Paleolítico (Arte Móvel).

Arte no Paleolítico

História de São Martinho

A lenda de São Martinho conta que certo dia, um soldado romano chamado Martinho, estava a caminho da sua terra natal. O tempo estava muito frio e Martinho encontrou um mendigo cheio de frio que lhe pediu esmola. Martinho rasgou a sua capa em duas e deu uma ao mendigo. De repente o frio parou e o tempo aqueceu. Este acontecimento acredita-se que tenha sido a recompensa por Martinho ter sido bom para com o mendigo.
A tradição do Dia de São Martinho é assar as castanhas e beber o vinho novo, produzido com a colheita do verão anterior.
Por norma, na véspera e no Dia de São Martinho o tempo melhora e o sol aparece. Este acontecimento é conhecido como o Verão de São Martinho.

Frases e Provérbios de São Martinho

  • Por S. Martinho semeia fava e o linho.
  • Se o inverno não erra o caminho, tê-lo-ei pelo S. Martinho.
  • Se queres pasmar o teu vizinho, lavra, sacha e esterca pelo S. Martinho.
  • No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o vinho.
  • No dia de S. Martinho, castanhas, pão e vinho.
  • No dia de S. Martinho com duas castanhas se faz um magustinho.
  • Dia de S. Martinho, fura o teu pipinho.
  • Dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.
  • Pelo S. Martinho, todo o mosto é bom vinho.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Parque arqueológico do Vale do Côa, visita ás gravuras rupestres

Vamos estudar História!

O Lobisomem: resumo

O Lobisomem - MOTA, ANTÓNIO


Em O Lobisomem, António Mota leva-nos de regresso ao passado. A um tempo onde a infância era vivida na aldeia ao ritmo das novidades que chegavam nas bocas dos viajantes e em que um brasileiro com uma máquina fotográfica era a coisa mais fantástica que já alguma vez se vira. É nesta viagem feita sob a forma de pequenas histórias que embarcamos nas páginas deste livro, histórias com marca vincada de um autor que, como ninguém, sabe relatar a infância vivida num Portugal que já não existe.

O Lobisomem de António Mota: Capa do livro

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

O conto, a lenda, a biografia...

A Dama Pé de Cabra.

A Dama Pé de Cabra: uma lenda portuguesa a lembrar o Halloween.

A Lenda da Dama Pé-de-Cabra: uma lenda portuguesa. Foi compilada por Alexandre Herculano no livro Lendas e Narrativas. Existe ainda uma outra versão da lenda, escrita em inglês pelo Visconde de Figanière no seu poema em cinco cantos Elva: a story of the dark ages (Londres, 1878). D. Diogo Lopes, nobre senhor da Biscaia, caçava nos seus domínios, quando foi surpreendido por uma linda mulher que cantava. Ofereceu-lhe o seu coração, as suas terras e os seus vassalos se com ele se casasse. A dama impôs-lhe como única condição a de ele nunca mais se benzer. Mais tarde, no seu castelo, D. Diogo apercebeu-se que a dama tinha um pé forcado como o de uma cabra. Viveram muitos anos felizes e tiveram dois filhos: Inigo Guerra e Dona Sol. Um dia, depois de uma boa caçada, D. Diogo premiou o seu grande alão com um grande osso, mas a podenga preta de sua mulher matou o cão para se apoderar do pedaço de javali. Surpreendido com tal violência, D. Diogo benzeu-se. A Dama de Pé de Cabra deu um grito e começou a elevar-se no ar, com a sua filha Dona Sol, saindo ambas por uma janela para nunca mais serem vistas.A partir daí, foi confessar e o pajem disse que estava excomungado, sua penitencia foi guerrear os mouros por tantos anos quanto vivera em pecado, tendo ficado cativo em Toledo. Sem saber como resgatar o pai, D. Inigo resolveu procurar a mãe que se tornara, segundo uns, numa fada, segundo outros, numa alma penada. A Dama de Pé de Cabra decidiu ajudar o filho, dando-lhe um onagro, uma espécie de cavalo selvagem, que o transportou a Toledo. Aí, o onagro abriu a porta da cela com um coice e pai e filho cavalgaram em fuga, mas, no caminho, encontraram um cruzeiro de pedra que fez o animal estacar. A voz da Dama de Pé de Cabra instruiu o onagro para evitar a cruz. Ao ouvir aquela voz, depois de tantos anos e sem saber da aliança do filho com a mãe, D. Diogo benzeu-se, o que fez com que o onagro os cuspisse da cela, a terra tremesse e abrisse, deixando ver o fogo do Inferno, que engoliu o animal. Com o susto, pai e filho desmaiaram. D. Diogo, nos poucos anos que ainda viveu, ia todos os dias à missa e todas as semanas se confessava. D. Inigo nunca mais entrou numa igreja e crê-se que tinha um pacto com o Diabo, pois, a partir de então, não havia batalha que não vencesse.

Origens do Halloween

Happy Halloween

terça-feira, 10 de junho de 2014

AMÁLIA CANTA CAMÕES - PERDIGÃO + ALMA MINHA - 1977 / 1990

Ana Moura /**Canta Camões**/

DOCUMENTÁRIO - A Biografia de Luís Vaz de Camões

Este documentário é bom,mas apresenta algumas falhas: a voz é monocórdica por ter sido filtrada em computador, as imagens são pobres embora ilustrem o que se diz. Há algumas imprecisões: Camões não escreveu alguns poemas, escreveu centenas e a data referida é a da publicação e não a da escrita. Nos Jerónimos não se encontram os seus restos mortais, encontra-se apenas o túmulo como homenagem, porque os restos mortais desapareceram com o terramoto de 1755. Tanto quanto sei Camões não matou ninguém, apenas feriu e acabou por ser perdoado.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Canção para todas as mães - Música infantil para o dia da mãe

Livros sobre a MÃE - Sugestões

4 de Maio - Dia da Mâe.


Quiz

Realizado por Bernardo Lourenço, do 6º D.

Resumo do livro de J. K. Rowlings, Hrry Potter e o Cálice de Fogo.

Um trabalho do aluno Bernardo Lourenço, do 6ºD

Vasco Graça Moura 1942 - 2014

Resumo do livro de Vasco Graça Moura, As Botas do Sargento.

Um trabalho do aluno José Miguel Fernandes, do 6ºD

Resumo do livro de Alice Vieira, A Vida nas Palavras de Inês Tavares.

Este trabalho é da aluna Filipa Cruz, do 6ºD.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Nascimento de Tartarugas Marinhas - Guajiru

As tartarugas marinhas, um trabalho da Carolina Ferreira do 6ºD.

As Músicas que Abril nos deu.Uma gaivota voava voava...

Conversas com... Alice Vieira

Chocolate à Chuva, resumo do livro de Alice Vieira feito pela Sofia Cardoso do 6ºD.

O Tigre do Pântano, um trabalho da Lara Melro do 6º D

Brincadeiras...


O Tigre do Pântano


sexta-feira, 28 de março de 2014

Pedro Alecrim de António Mota

Gostaram do resumo.
Então experimentem o link e toca a ler!
http://bibliotecavep.blogspot.pt/2011/10/pedro-alecrim.html

'Bora lá Ler!

"Pedro Alecrim"
António Mota
RESUMO: 
O escritor António Mota conta a história de um jovem rapaz e a sua vida escolar, no campo e com a família e colegas.
Pedro Alecrim era um rapaz novo que vivia no monte juntamente com os seus pais e irmãos. Habitava numa casa em que o trabalho de lavoura era fonte de sustento.
Todos os dias parti para a escola onde, por vezes, se questionava sobre a aprendizagem de determinadas matérias que o confundiam e como ia aguentar o peso de tantos livros. Pedro não era bom aluno, mas esforçava-se nas aulas. Quando este jovem regressava a casa ia tratar do gado, apanhava a erva e distribuía-a na manjedoira dos animais e ia buscar as cabras aos campos.
Certo dia, o pai de Pedro adoeceu. O pai deste jovem afirmava que era uma ligeira indisposição e recusava-se a ir ao médico.
Quando um dia Pedro regressava da escola, sua mãe disse-lhe que o pai tinha ido para o hospital onde, posteriormente, ia ter uma cirurgia e onde, mais tarde, acabou por morrer. Com esta situação, Pedro passou a realizar, em casa, tarefas mais difíceis.
Uns meses depois, o seu tio, que era ferreiro, convidou-o a trabalhar com ele. Pedro deu fim à sua carreira de estudante para se tornar um futuro ferreiro.

Retirado do Blogue "O saber não ocupa  lugar"

terça-feira, 25 de março de 2014

quarta-feira, 19 de março de 2014

'BORA' lá LER!

O TESOURO de Manuel António Pina


Era uma vez, há muito tempo atrás, num país muito distante, vivia um povo infeliz e solitário.
O céu era alto e azul, os campos férteis, o mar e os rios estavam cheios de peixes, as cidades eram quentes e luminosas mas as pessoas que moravam nesse país andavam sempre tristes.
Sempre que podiam, escondiam-se dentro das suas casas e quando se cruzavam com as outras pessoas nos cafés, na rua, nos empregos, falavam muito baixinho com medo de alguma coisa.
Quando outras pessoas de outros países chegavam ao País das Pessoas Tristes não compreendiam o que ali se passava. As pessoas eram tão meigas e simpáticas e, pelo que dava para ver, tinham tudo para serem felizes.
Quando lhes faziam perguntas, as pessoas afastavam-se e não respondiam e pediam desculpa.
Mas, quando os visitantes ficavam durante muito tempo nesse país, depressa faziam amigos. E então, esses amigos levavam os outros para suas casas, fechavam bem as portas e as janelas para que ninguém os ouvisse e aí contavam a razão porque estavam tão tristes.
Diziam então, que aquele povo tivera um dia um grande e belo tesouro e que alguém o roubara. Esse tesouro era importante para eles pois sem ele não conseguiam ser felizes.
- Um tesouro? – perguntavam os visitantes surpreendidos.
- Sim, um tesouro… a Liberdade!
- A Liberdade? Um tesouro?
Os visitantes achavam estranho pois no seu país a liberdade era uma coisa normal.
- Sim, a liberdade é como o ar que respiramos – diziam-lhes os seus amigos do País das Pessoas Tristes – só quando não o temos, é que sabemos dar valor.
- E como pode alguém viver sem Liberdade?
As pessoas tristes diziam que no seu país, não podiam fazer aquilo que mais gostavam, nem dizer o que pensavam; não podiam passear nem conhecer outras pessoas.
- Mas isso é uma grande tristeza – diziam os visitantes – agora, percebemos porque estão sempre tristes.
Os meninos do País das Pessoas Tristes não podiam ouvir músicas, nem ver filmes que mais gostavam, nem sequer podiam beber Coca-Cola porque era proibido. Os rapazes e as raparigas não podiam conversar uns com os outros e no recreio tinham de brincar separados. As raparigas não podiam vestir calças e os rapazes, quando começavam a crescer, tinham de ir para a guerra.
O povo do País das Pessoas Tristes não podia escolher o chefe do seu país, e assim esta tristeza nunca mais acabava.
Até que chegou um dia em que as pessoas decidiram reconquistar o seu tesouro: a liberdade que tanto queriam! Os soldados reuniram-se e decidiram roubar o tesouro das mãos dos ladrões, e finalmente conseguiram.
As ruas encheram-se de pessoas que gritavam alegremente: “Viva a Liberdade! Viva a Liberdade!”
Todas as pessoas estavam felizes e encheram as suas casas de cravos vermelhos e os soldados meteram cravos nas espingardas.
Tudo isto aconteceu no dia 25 de Abril, e porque foi nesse dia que aquelas pessoas recuperaram o tesouro da liberdade, esse dia passou para sempre a chamar-se o Dia da Liberdade.
O Tesouro de Manuel António Pina

terça-feira, 11 de março de 2014

segunda-feira, 10 de março de 2014

Eis o exercício interativo que a Mariana Carvalho, do 6º D fez a partir do conto.

Resumo do conto "Barba Azul".

A aluna Mariana Carvalho, do 6º D apresentou hoje este trabalho na aula, um resumo do conto de Charles Perrault, "Barba Azul".

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

O Pajem não se cala

A partir do conto de Andersen, O Fato Novo de Imperador , António Torrado imagina a continuação da história e escreve um livro divertido a que deu o nome de O Pajem Não se Cala.
Ao longo da leitura vamo-nos confrontando com os comentários ingénuos de uma criança face à vida politica da corte até que o Rei resolve...