Neste espaço pretendo partilhar textos de autores vários como motivação para a leitura. Pretendo ainda publicar alguns trabalhos dos meus alunos.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
História de São Martinho
A lenda de São Martinho conta que certo dia, um soldado romano chamado Martinho, estava a caminho da sua terra natal. O tempo estava muito frio e Martinho encontrou um mendigo cheio de frio que lhe pediu esmola. Martinho rasgou a sua capa em duas e deu uma ao mendigo. De repente o frio parou e o tempo aqueceu. Este acontecimento acredita-se que tenha sido a recompensa por Martinho ter sido bom para com o mendigo.
A tradição do Dia de São Martinho é assar as castanhas e beber o vinho novo, produzido com a colheita do verão anterior.
Por norma, na véspera e no Dia de São Martinho o tempo melhora e o sol aparece. Este acontecimento é conhecido como o Verão de São Martinho.
Frases e Provérbios de São Martinho
- Por S. Martinho semeia fava e o linho.
- Se o inverno não erra o caminho, tê-lo-ei pelo S. Martinho.
- Se queres pasmar o teu vizinho, lavra, sacha e esterca pelo S. Martinho.
- No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o vinho.
- No dia de S. Martinho, castanhas, pão e vinho.
- No dia de S. Martinho com duas castanhas se faz um magustinho.
- Dia de S. Martinho, fura o teu pipinho.
- Dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.
- Pelo S. Martinho, todo o mosto é bom vinho.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
O Lobisomem: resumo
O Lobisomem - MOTA, ANTÓNIO
Em O Lobisomem, António Mota leva-nos de regresso ao passado. A um tempo onde a infância era vivida na aldeia ao ritmo das novidades que chegavam nas bocas dos viajantes e em que um brasileiro com uma máquina fotográfica era a coisa mais fantástica que já alguma vez se vira. É nesta viagem feita sob a forma de pequenas histórias que embarcamos nas páginas deste livro, histórias com marca vincada de um autor que, como ninguém, sabe relatar a infância vivida num Portugal que já não existe.
sábado, 1 de novembro de 2014
Atenção!
Meninos,
o livro "Pedro Alecrim" está no TWITTER que esta numa barra lateral do Blogue. É so clicar no link para abrir.
Boas leituras.
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
A Dama Pé de Cabra: uma lenda portuguesa a lembrar o Halloween.
A Lenda da Dama Pé-de-Cabra: uma lenda portuguesa.
Foi compilada por Alexandre Herculano no livro Lendas e Narrativas. Existe ainda uma outra versão da lenda, escrita em inglês pelo Visconde de Figanière no seu poema em cinco cantos Elva: a story of the dark ages (Londres, 1878).
D. Diogo Lopes, nobre senhor da Biscaia, caçava nos seus domínios, quando foi surpreendido por uma linda mulher que cantava. Ofereceu-lhe o seu coração, as suas terras e os seus vassalos se com ele se casasse. A dama impôs-lhe como única condição a de ele nunca mais se benzer. Mais tarde, no seu castelo, D. Diogo apercebeu-se que a dama tinha um pé forcado como o de uma cabra. Viveram muitos anos felizes e tiveram dois filhos: Inigo Guerra e Dona Sol.
Um dia, depois de uma boa caçada, D. Diogo premiou o seu grande alão com um grande osso, mas a podenga preta de sua mulher matou o cão para se apoderar do pedaço de javali. Surpreendido com tal violência, D. Diogo benzeu-se. A Dama de Pé de Cabra deu um grito e começou a elevar-se no ar, com a sua filha Dona Sol, saindo ambas por uma janela para nunca mais serem vistas.A partir daí, foi confessar e o pajem disse que estava excomungado, sua penitencia foi guerrear os mouros por tantos anos quanto vivera em pecado, tendo ficado cativo em Toledo. Sem saber como resgatar o pai, D. Inigo resolveu procurar a mãe que se tornara, segundo uns, numa fada, segundo outros, numa alma penada.
A Dama de Pé de Cabra decidiu ajudar o filho, dando-lhe um onagro, uma espécie de cavalo selvagem, que o transportou a Toledo. Aí, o onagro abriu a porta da cela com um coice e pai e filho cavalgaram em fuga, mas, no caminho, encontraram um cruzeiro de pedra que fez o animal estacar. A voz da Dama de Pé de Cabra instruiu o onagro para evitar a cruz. Ao ouvir aquela voz, depois de tantos anos e sem saber da aliança do filho com a mãe, D. Diogo benzeu-se, o que fez com que o onagro os cuspisse da cela, a terra tremesse e abrisse, deixando ver o fogo do Inferno, que engoliu o animal. Com o susto, pai e filho desmaiaram. D. Diogo, nos poucos anos que ainda viveu, ia todos os dias à missa e todas as semanas se confessava. D. Inigo nunca mais entrou numa igreja e crê-se que tinha um pacto com o Diabo, pois, a partir de então, não havia batalha que não vencesse.
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Biografia de António Mota
Um trabalho do aluno Guilherme Rosa do 5ºF.
ANTÓNIO MOTA 2
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quarta-feira, 29 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
sábado, 4 de outubro de 2014
quarta-feira, 2 de julho de 2014
terça-feira, 1 de julho de 2014
terça-feira, 17 de junho de 2014
quinta-feira, 12 de junho de 2014
terça-feira, 10 de junho de 2014
DOCUMENTÁRIO - A Biografia de Luís Vaz de Camões
Este documentário é bom,mas apresenta algumas falhas: a voz é monocórdica por ter sido filtrada em computador, as imagens são pobres embora ilustrem o que se diz. Há algumas imprecisões: Camões não escreveu alguns poemas, escreveu centenas e a data referida é a da publicação e não a da escrita. Nos Jerónimos não se encontram os seus restos mortais, encontra-se apenas o túmulo como homenagem, porque os restos mortais desapareceram com o terramoto de 1755. Tanto quanto sei Camões não matou ninguém, apenas feriu e acabou por ser perdoado.
terça-feira, 3 de junho de 2014
domingo, 1 de junho de 2014
Mudar o mundo - filme educativo
Vamos todos dar o nosso contributo para que as crianças possam efetivamente ser felizes.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
quinta-feira, 22 de maio de 2014
sábado, 17 de maio de 2014
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Portugal nos dias de hoje.
Um trabalho de Afonso Vieira, João Ferreira, José Nunes e Paulo Maior do 6ºB
quinta-feira, 15 de maio de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
sexta-feira, 9 de maio de 2014
A Evolução da População em Portugal.
Trabalho de João Pimenta, Tomás Silva, Rodrigo Ventura e Bernardo Lourenço do 6ºD
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Resumo do livro de J. K. Rowlings, Hrry Potter e o Cálice de Fogo.
Um trabalho do aluno Bernardo Lourenço, do 6ºD
Resumo do livro de Vasco Graça Moura, As Botas do Sargento.
Um trabalho do aluno José Miguel Fernandes, do 6ºD
Resumo do livro de Alice Vieira, A Vida nas Palavras de Inês Tavares.
Este trabalho é da aluna Filipa Cruz, do 6ºD.
sábado, 26 de abril de 2014
segunda-feira, 21 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
segunda-feira, 14 de abril de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
Pedro Alecrim de António Mota
Gostaram do resumo.
Então experimentem o link e toca a ler!
http://bibliotecavep.blogspot.pt/2011/10/pedro-alecrim.html
Então experimentem o link e toca a ler!
http://bibliotecavep.blogspot.pt/2011/10/pedro-alecrim.html
'Bora lá Ler!
"Pedro Alecrim"
António Mota
RESUMO:
O escritor António Mota conta a história de um jovem rapaz e a sua vida escolar, no campo e com a família e colegas.
Pedro Alecrim era um rapaz novo que vivia no monte juntamente com os seus pais e irmãos. Habitava numa casa em que o trabalho de lavoura era fonte de sustento.
Todos os dias parti para a escola onde, por vezes, se questionava sobre a aprendizagem de determinadas matérias que o confundiam e como ia aguentar o peso de tantos livros. Pedro não era bom aluno, mas esforçava-se nas aulas. Quando este jovem regressava a casa ia tratar do gado, apanhava a erva e distribuía-a na manjedoira dos animais e ia buscar as cabras aos campos.
Certo dia, o pai de Pedro adoeceu. O pai deste jovem afirmava que era uma ligeira indisposição e recusava-se a ir ao médico.
Quando um dia Pedro regressava da escola, sua mãe disse-lhe que o pai tinha ido para o hospital onde, posteriormente, ia ter uma cirurgia e onde, mais tarde, acabou por morrer. Com esta situação, Pedro passou a realizar, em casa, tarefas mais difíceis.
Uns meses depois, o seu tio, que era ferreiro, convidou-o a trabalhar com ele. Pedro deu fim à sua carreira de estudante para se tornar um futuro ferreiro.
O escritor António Mota conta a história de um jovem rapaz e a sua vida escolar, no campo e com a família e colegas.
Pedro Alecrim era um rapaz novo que vivia no monte juntamente com os seus pais e irmãos. Habitava numa casa em que o trabalho de lavoura era fonte de sustento.
Todos os dias parti para a escola onde, por vezes, se questionava sobre a aprendizagem de determinadas matérias que o confundiam e como ia aguentar o peso de tantos livros. Pedro não era bom aluno, mas esforçava-se nas aulas. Quando este jovem regressava a casa ia tratar do gado, apanhava a erva e distribuía-a na manjedoira dos animais e ia buscar as cabras aos campos.
Certo dia, o pai de Pedro adoeceu. O pai deste jovem afirmava que era uma ligeira indisposição e recusava-se a ir ao médico.
Quando um dia Pedro regressava da escola, sua mãe disse-lhe que o pai tinha ido para o hospital onde, posteriormente, ia ter uma cirurgia e onde, mais tarde, acabou por morrer. Com esta situação, Pedro passou a realizar, em casa, tarefas mais difíceis.
Uns meses depois, o seu tio, que era ferreiro, convidou-o a trabalhar com ele. Pedro deu fim à sua carreira de estudante para se tornar um futuro ferreiro.
Retirado do Blogue "O saber não ocupa lugar"
terça-feira, 25 de março de 2014
6º D Uma turma de campeões!
A Aluna Inês Santos classificou-se em 2º lugar no megasprint distrital e foi selecionada para o megasprint nacional que terá lugar em Lagoa, no Algarve. Parabéns Inês.:)
segunda-feira, 24 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
'BORA' lá LER!
Era uma vez,
há muito tempo atrás, num país muito distante, vivia um povo infeliz e
solitário.
O
céu era alto e azul, os campos férteis, o mar e os rios estavam cheios de
peixes, as cidades eram quentes e luminosas mas as pessoas que moravam nesse
país andavam sempre tristes.
Sempre
que podiam, escondiam-se dentro das suas casas e quando se cruzavam com as
outras pessoas nos cafés, na rua, nos empregos, falavam muito baixinho com medo
de alguma coisa.
Quando
outras pessoas de outros países chegavam ao País das Pessoas Tristes não
compreendiam o que ali se passava. As pessoas eram tão meigas e simpáticas e,
pelo que dava para ver, tinham tudo para serem felizes.
Quando
lhes faziam perguntas, as pessoas afastavam-se e não respondiam e pediam
desculpa.
Mas,
quando os visitantes ficavam durante muito tempo nesse país, depressa faziam
amigos. E então, esses amigos levavam os outros para suas casas, fechavam bem
as portas e as janelas para que ninguém os ouvisse e aí contavam a razão porque
estavam tão tristes.
Diziam
então, que aquele povo tivera um dia um grande e belo tesouro e que alguém o
roubara. Esse tesouro era importante para eles pois sem ele não conseguiam ser
felizes.
-
Um tesouro? – perguntavam os visitantes surpreendidos.
-
Sim, um tesouro… a Liberdade!
-
A Liberdade? Um tesouro?
Os
visitantes achavam estranho pois no seu país a liberdade era uma coisa normal.
-
Sim, a liberdade é como o ar que respiramos – diziam-lhes os seus amigos do
País das Pessoas Tristes – só quando não o temos, é que sabemos dar valor.
-
E como pode alguém viver sem Liberdade?
As pessoas
tristes diziam que no seu país, não podiam fazer aquilo que mais gostavam, nem
dizer o que pensavam; não podiam passear nem conhecer outras pessoas.
-
Mas isso é uma grande tristeza – diziam os visitantes – agora, percebemos
porque estão sempre tristes.
Os
meninos do País das Pessoas Tristes não podiam ouvir músicas, nem ver filmes
que mais gostavam, nem sequer podiam beber Coca-Cola porque era proibido. Os
rapazes e as raparigas não podiam conversar uns com os outros e no recreio
tinham de brincar separados. As raparigas não podiam vestir calças e os
rapazes, quando começavam a crescer, tinham de ir para a guerra.
O
povo do País das Pessoas Tristes não podia escolher o chefe do seu país, e
assim esta tristeza nunca mais acabava.
Até
que chegou um dia em que as pessoas decidiram reconquistar o seu tesouro: a
liberdade que tanto queriam! Os soldados reuniram-se e decidiram roubar o
tesouro das mãos dos ladrões, e finalmente conseguiram.
As
ruas encheram-se de pessoas que gritavam alegremente: “Viva a Liberdade! Viva a
Liberdade!”
Todas
as pessoas estavam felizes e encheram as suas casas de cravos vermelhos e os
soldados meteram cravos nas espingardas.
Tudo
isto aconteceu no dia 25 de Abril, e porque foi nesse dia que aquelas pessoas
recuperaram o tesouro da liberdade, esse dia passou para sempre a chamar-se o
Dia da Liberdade.
O Tesouro de Manuel António Pina
terça-feira, 18 de março de 2014
segunda-feira, 17 de março de 2014
Vinte mil Léguas Submarinas de Jules Verne - resumo
O resumo do livro Vinte Mil Léguas Submarinas foi hoje apresentado pelo aluno Tomás Silva.
A Cidade dos Deuses Selvagens de Isabel Allende - resumo
Este trabalho foi realizado pelo aluno João Pimenta do 6º D e apresentado na aula de hoje.
sexta-feira, 14 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
segunda-feira, 10 de março de 2014
Resumo do conto "Barba Azul".
A aluna Mariana Carvalho, do 6º D apresentou hoje este trabalho na aula, um resumo do conto de Charles Perrault, "Barba Azul".
sexta-feira, 7 de março de 2014
Cartaz da atividade "Venda de Garagem" dinamizada pelo 6º D.
Eis o Cartaz da VENDA DE GARAGEM do 6º D, elaborado pelo aluno Marco Diz.
O Rapaz que Ouvia as Estrelas de Tim Bowler
Este é um trabalho realizado pelo aluno Filipe Arsénio do 6ºD, no âmbito da Educação Literária.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
O Pajem não se cala
A partir do conto de Andersen, O Fato Novo de Imperador , António Torrado imagina a continuação da história e escreve um livro divertido a que deu o nome de O Pajem Não se Cala.
Ao longo da leitura vamo-nos confrontando com os comentários ingénuos de uma criança face à vida politica da corte até que o Rei resolve...
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