sexta-feira, 28 de março de 2014

Pedro Alecrim de António Mota

Gostaram do resumo.
Então experimentem o link e toca a ler!
http://bibliotecavep.blogspot.pt/2011/10/pedro-alecrim.html

'Bora lá Ler!

"Pedro Alecrim"
António Mota
RESUMO: 
O escritor António Mota conta a história de um jovem rapaz e a sua vida escolar, no campo e com a família e colegas.
Pedro Alecrim era um rapaz novo que vivia no monte juntamente com os seus pais e irmãos. Habitava numa casa em que o trabalho de lavoura era fonte de sustento.
Todos os dias parti para a escola onde, por vezes, se questionava sobre a aprendizagem de determinadas matérias que o confundiam e como ia aguentar o peso de tantos livros. Pedro não era bom aluno, mas esforçava-se nas aulas. Quando este jovem regressava a casa ia tratar do gado, apanhava a erva e distribuía-a na manjedoira dos animais e ia buscar as cabras aos campos.
Certo dia, o pai de Pedro adoeceu. O pai deste jovem afirmava que era uma ligeira indisposição e recusava-se a ir ao médico.
Quando um dia Pedro regressava da escola, sua mãe disse-lhe que o pai tinha ido para o hospital onde, posteriormente, ia ter uma cirurgia e onde, mais tarde, acabou por morrer. Com esta situação, Pedro passou a realizar, em casa, tarefas mais difíceis.
Uns meses depois, o seu tio, que era ferreiro, convidou-o a trabalhar com ele. Pedro deu fim à sua carreira de estudante para se tornar um futuro ferreiro.

Retirado do Blogue "O saber não ocupa  lugar"

terça-feira, 25 de março de 2014

quarta-feira, 19 de março de 2014

'BORA' lá LER!

O TESOURO de Manuel António Pina


Era uma vez, há muito tempo atrás, num país muito distante, vivia um povo infeliz e solitário.
O céu era alto e azul, os campos férteis, o mar e os rios estavam cheios de peixes, as cidades eram quentes e luminosas mas as pessoas que moravam nesse país andavam sempre tristes.
Sempre que podiam, escondiam-se dentro das suas casas e quando se cruzavam com as outras pessoas nos cafés, na rua, nos empregos, falavam muito baixinho com medo de alguma coisa.
Quando outras pessoas de outros países chegavam ao País das Pessoas Tristes não compreendiam o que ali se passava. As pessoas eram tão meigas e simpáticas e, pelo que dava para ver, tinham tudo para serem felizes.
Quando lhes faziam perguntas, as pessoas afastavam-se e não respondiam e pediam desculpa.
Mas, quando os visitantes ficavam durante muito tempo nesse país, depressa faziam amigos. E então, esses amigos levavam os outros para suas casas, fechavam bem as portas e as janelas para que ninguém os ouvisse e aí contavam a razão porque estavam tão tristes.
Diziam então, que aquele povo tivera um dia um grande e belo tesouro e que alguém o roubara. Esse tesouro era importante para eles pois sem ele não conseguiam ser felizes.
- Um tesouro? – perguntavam os visitantes surpreendidos.
- Sim, um tesouro… a Liberdade!
- A Liberdade? Um tesouro?
Os visitantes achavam estranho pois no seu país a liberdade era uma coisa normal.
- Sim, a liberdade é como o ar que respiramos – diziam-lhes os seus amigos do País das Pessoas Tristes – só quando não o temos, é que sabemos dar valor.
- E como pode alguém viver sem Liberdade?
As pessoas tristes diziam que no seu país, não podiam fazer aquilo que mais gostavam, nem dizer o que pensavam; não podiam passear nem conhecer outras pessoas.
- Mas isso é uma grande tristeza – diziam os visitantes – agora, percebemos porque estão sempre tristes.
Os meninos do País das Pessoas Tristes não podiam ouvir músicas, nem ver filmes que mais gostavam, nem sequer podiam beber Coca-Cola porque era proibido. Os rapazes e as raparigas não podiam conversar uns com os outros e no recreio tinham de brincar separados. As raparigas não podiam vestir calças e os rapazes, quando começavam a crescer, tinham de ir para a guerra.
O povo do País das Pessoas Tristes não podia escolher o chefe do seu país, e assim esta tristeza nunca mais acabava.
Até que chegou um dia em que as pessoas decidiram reconquistar o seu tesouro: a liberdade que tanto queriam! Os soldados reuniram-se e decidiram roubar o tesouro das mãos dos ladrões, e finalmente conseguiram.
As ruas encheram-se de pessoas que gritavam alegremente: “Viva a Liberdade! Viva a Liberdade!”
Todas as pessoas estavam felizes e encheram as suas casas de cravos vermelhos e os soldados meteram cravos nas espingardas.
Tudo isto aconteceu no dia 25 de Abril, e porque foi nesse dia que aquelas pessoas recuperaram o tesouro da liberdade, esse dia passou para sempre a chamar-se o Dia da Liberdade.
O Tesouro de Manuel António Pina

terça-feira, 11 de março de 2014

segunda-feira, 10 de março de 2014

Eis o exercício interativo que a Mariana Carvalho, do 6º D fez a partir do conto.

Resumo do conto "Barba Azul".

A aluna Mariana Carvalho, do 6º D apresentou hoje este trabalho na aula, um resumo do conto de Charles Perrault, "Barba Azul".