Gostaram do resumo.
Então experimentem o link e toca a ler!
http://bibliotecavep.blogspot.pt/2011/10/pedro-alecrim.html
Neste espaço pretendo partilhar textos de autores vários como motivação para a leitura. Pretendo ainda publicar alguns trabalhos dos meus alunos.
sexta-feira, 28 de março de 2014
'Bora lá Ler!
"Pedro Alecrim"
António Mota
RESUMO:
O escritor António Mota conta a história de um jovem rapaz e a sua vida escolar, no campo e com a família e colegas.
Pedro Alecrim era um rapaz novo que vivia no monte juntamente com os seus pais e irmãos. Habitava numa casa em que o trabalho de lavoura era fonte de sustento.
Todos os dias parti para a escola onde, por vezes, se questionava sobre a aprendizagem de determinadas matérias que o confundiam e como ia aguentar o peso de tantos livros. Pedro não era bom aluno, mas esforçava-se nas aulas. Quando este jovem regressava a casa ia tratar do gado, apanhava a erva e distribuía-a na manjedoira dos animais e ia buscar as cabras aos campos.
Certo dia, o pai de Pedro adoeceu. O pai deste jovem afirmava que era uma ligeira indisposição e recusava-se a ir ao médico.
Quando um dia Pedro regressava da escola, sua mãe disse-lhe que o pai tinha ido para o hospital onde, posteriormente, ia ter uma cirurgia e onde, mais tarde, acabou por morrer. Com esta situação, Pedro passou a realizar, em casa, tarefas mais difíceis.
Uns meses depois, o seu tio, que era ferreiro, convidou-o a trabalhar com ele. Pedro deu fim à sua carreira de estudante para se tornar um futuro ferreiro.
O escritor António Mota conta a história de um jovem rapaz e a sua vida escolar, no campo e com a família e colegas.
Pedro Alecrim era um rapaz novo que vivia no monte juntamente com os seus pais e irmãos. Habitava numa casa em que o trabalho de lavoura era fonte de sustento.
Todos os dias parti para a escola onde, por vezes, se questionava sobre a aprendizagem de determinadas matérias que o confundiam e como ia aguentar o peso de tantos livros. Pedro não era bom aluno, mas esforçava-se nas aulas. Quando este jovem regressava a casa ia tratar do gado, apanhava a erva e distribuía-a na manjedoira dos animais e ia buscar as cabras aos campos.
Certo dia, o pai de Pedro adoeceu. O pai deste jovem afirmava que era uma ligeira indisposição e recusava-se a ir ao médico.
Quando um dia Pedro regressava da escola, sua mãe disse-lhe que o pai tinha ido para o hospital onde, posteriormente, ia ter uma cirurgia e onde, mais tarde, acabou por morrer. Com esta situação, Pedro passou a realizar, em casa, tarefas mais difíceis.
Uns meses depois, o seu tio, que era ferreiro, convidou-o a trabalhar com ele. Pedro deu fim à sua carreira de estudante para se tornar um futuro ferreiro.
Retirado do Blogue "O saber não ocupa lugar"
terça-feira, 25 de março de 2014
6º D Uma turma de campeões!
A Aluna Inês Santos classificou-se em 2º lugar no megasprint distrital e foi selecionada para o megasprint nacional que terá lugar em Lagoa, no Algarve. Parabéns Inês.:)
segunda-feira, 24 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
'BORA' lá LER!
Era uma vez,
há muito tempo atrás, num país muito distante, vivia um povo infeliz e
solitário.
O
céu era alto e azul, os campos férteis, o mar e os rios estavam cheios de
peixes, as cidades eram quentes e luminosas mas as pessoas que moravam nesse
país andavam sempre tristes.
Sempre
que podiam, escondiam-se dentro das suas casas e quando se cruzavam com as
outras pessoas nos cafés, na rua, nos empregos, falavam muito baixinho com medo
de alguma coisa.
Quando
outras pessoas de outros países chegavam ao País das Pessoas Tristes não
compreendiam o que ali se passava. As pessoas eram tão meigas e simpáticas e,
pelo que dava para ver, tinham tudo para serem felizes.
Quando
lhes faziam perguntas, as pessoas afastavam-se e não respondiam e pediam
desculpa.
Mas,
quando os visitantes ficavam durante muito tempo nesse país, depressa faziam
amigos. E então, esses amigos levavam os outros para suas casas, fechavam bem
as portas e as janelas para que ninguém os ouvisse e aí contavam a razão porque
estavam tão tristes.
Diziam
então, que aquele povo tivera um dia um grande e belo tesouro e que alguém o
roubara. Esse tesouro era importante para eles pois sem ele não conseguiam ser
felizes.
-
Um tesouro? – perguntavam os visitantes surpreendidos.
-
Sim, um tesouro… a Liberdade!
-
A Liberdade? Um tesouro?
Os
visitantes achavam estranho pois no seu país a liberdade era uma coisa normal.
-
Sim, a liberdade é como o ar que respiramos – diziam-lhes os seus amigos do
País das Pessoas Tristes – só quando não o temos, é que sabemos dar valor.
-
E como pode alguém viver sem Liberdade?
As pessoas
tristes diziam que no seu país, não podiam fazer aquilo que mais gostavam, nem
dizer o que pensavam; não podiam passear nem conhecer outras pessoas.
-
Mas isso é uma grande tristeza – diziam os visitantes – agora, percebemos
porque estão sempre tristes.
Os
meninos do País das Pessoas Tristes não podiam ouvir músicas, nem ver filmes
que mais gostavam, nem sequer podiam beber Coca-Cola porque era proibido. Os
rapazes e as raparigas não podiam conversar uns com os outros e no recreio
tinham de brincar separados. As raparigas não podiam vestir calças e os
rapazes, quando começavam a crescer, tinham de ir para a guerra.
O
povo do País das Pessoas Tristes não podia escolher o chefe do seu país, e
assim esta tristeza nunca mais acabava.
Até
que chegou um dia em que as pessoas decidiram reconquistar o seu tesouro: a
liberdade que tanto queriam! Os soldados reuniram-se e decidiram roubar o
tesouro das mãos dos ladrões, e finalmente conseguiram.
As
ruas encheram-se de pessoas que gritavam alegremente: “Viva a Liberdade! Viva a
Liberdade!”
Todas
as pessoas estavam felizes e encheram as suas casas de cravos vermelhos e os
soldados meteram cravos nas espingardas.
Tudo
isto aconteceu no dia 25 de Abril, e porque foi nesse dia que aquelas pessoas
recuperaram o tesouro da liberdade, esse dia passou para sempre a chamar-se o
Dia da Liberdade.
O Tesouro de Manuel António Pina
terça-feira, 18 de março de 2014
segunda-feira, 17 de março de 2014
Vinte mil Léguas Submarinas de Jules Verne - resumo
O resumo do livro Vinte Mil Léguas Submarinas foi hoje apresentado pelo aluno Tomás Silva.
A Cidade dos Deuses Selvagens de Isabel Allende - resumo
Este trabalho foi realizado pelo aluno João Pimenta do 6º D e apresentado na aula de hoje.
sexta-feira, 14 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
segunda-feira, 10 de março de 2014
Resumo do conto "Barba Azul".
A aluna Mariana Carvalho, do 6º D apresentou hoje este trabalho na aula, um resumo do conto de Charles Perrault, "Barba Azul".
sexta-feira, 7 de março de 2014
Cartaz da atividade "Venda de Garagem" dinamizada pelo 6º D.
Eis o Cartaz da VENDA DE GARAGEM do 6º D, elaborado pelo aluno Marco Diz.
O Rapaz que Ouvia as Estrelas de Tim Bowler
Este é um trabalho realizado pelo aluno Filipe Arsénio do 6ºD, no âmbito da Educação Literária.
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